domingo, 31 de maio de 2009

Ação Social e Evangelismo - Sábado 06 de Junho

No próximo sábado dia 06/06 das 9:00h às 19:00h na praça do ponto final do ônibus 926, grande evento de ação social promovido pela Federação de Mocidade . Neste evento teremos aplicação de fluor e orientação de higiene bucal, campanha de prevenção contra a dengue( com divulgação de material educativo e tetro pelo corpo de bombeiros) corte de cabelo,teatro infantil e atrações circensis , culto evangelístico e aconselhamento.

Contamos com a oração e participação dos irmãos.

“Abre a sua mão ao pobre, e estende as suas mãos ao necessitado.” (PV 31.20)

Veja abaixo o cartaz de divulgação. Clique na imagem para ampliar.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Histórico da vida do Presbítero Ildefonso Alves de Freitas

Histórico da vida do Presbítero Ildefonso Alves de Freitas
(01/06/1920 - 26/05/2009)

Nasceu no dia 1° de junho de 1920, no Estado de Minas Gerais. Filho de Afonso Benedito Alves e Etelvina Alves de Freitas. Casado com Dinorah Souza de Freitas. Deixa filhas: Idelci, Idenilde, Idenilsa, Idelir (In memorian), Iris, iderenilde, Débora, Damares e Marta; e dois filhos: Luiz Carlos e Ronaldo; Genros: J. Carlos, José Carlos e Maurício; netos: Ildefonso Melquisedeque, Danila, Heber Lucas e Enzo. Veio de Brasília com a família, no início da década de 60, e foi morar num sítio no final da rua Carnaúba, onde havia a Congregação Presbiteriana, no número 298, que depois viria ser a Igreja Presbiteriana de Senador Camará. Logo que tomou conhecimento do trabalho que lá era realizado passou a fazer parte do mesmo.

O irmão Ildefonso e seu irmão Jurandir foram os construtores da Igreja Presbiteriana de Senador Camará.

Vida Eclesiástica

Foi batizado na infância pelo Rev. Aníbal Nora e professou a fé no dia 18 de junho de 1938, na Igreja Presbiteriana de São José do Calçado, Estado do Espírito Santo, sendo o oficiante o Rev. Antonio Jenur. Na Congregação, e depois na nova Igreja, foi regente do coral por alguns anos. Na organização da Igreja, no dia 27 de abril de 1969, foi eleito diácono e no dia 27 de janeiro de 1974 foi eleito presbítero. Foi Superintendente da Escola Dominical, conselheiro de vários departamentos e, durante alguns anos, Conselheiro da SAF (Sociedade Auxiliadora Feminina), acompanhando todos os trabalhos que eram realizados por este departamento, assim como os realizados pela 3ª idade.

Por um período foi responsável pela Congregação de Coqueiros, até sua organização como Igreja.

Nos últimos anos estava trabalhando na Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará, desde o seu período de Congregação, sendo um membro fundador desta Igreja, e um entusiasta corista.

De maneira muito especial, registro um voto de gratidão a Deus pelo trabalho realizado por ele na Congregação do Retiro.

"Deus o deu, Deus o tomou, bendito seja o nome do Senhor."

Pelo Rev. Noé Machado Botelho.
Rio de Janeiro, 26 de maio de 2009


Pb. Ildefonso (terceiro da esquerda para a direita), em uma foto na Igreja Presbiteriana de Senador Camará, em 02 de abril de 1972

Pb. Ildefonso (primeiro a direita) no início das atividades da Congregação da futura Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará, em 2003.

Pb. Ildefonso e D. Dinorah, durante a Festa de Missões da Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará, em agosto de 2008.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Pb. Ildefonso - Culto em ações de graças e sepultamento

Faleceu hoje o Presbítero Ildefonso Alves de Freitas, membro fundador de nossa Igreja, e presbítero emérito da Igreja Presbiteriana de Senador Camará, onde atuou desde a sua organização.

O corpo já se encontra na Igreja Presbiteriana de Senador Camará, na Praça Damasco 28, onde amanhã, quarta-feira, às 08 horas, será realizado um culto de ações de graças pela vida do Pb. Ildefonso. O sepultamento será realizado às 11 horas no Cemitério Jardim da Saudade, em Paciência.

Nota de Falecimento: Pb. Ildefonso Alves de Freitas

Comunicamos o falecimento do Presbítero Ildefonso Alves de Freitas. Maiores informações no telefone da igreja : 21 3462-1937, ou mais tarde neste blog.


segunda-feira, 25 de maio de 2009

Culto da Família no próximo domingo

Você e sua família são nossos convidados para o Culto da Família, no próximo domingo, dia 31 de maio de 2009, às 19 horas.

domingo, 24 de maio de 2009

IGREJA DO SENHOR JESUS X IGREJA INSTITUIÇÃO: COMO ENTENDER O QUE OS CRISTÃOS CHAMAM DE IGREJA? - Parte I

IGREJA DO SENHOR JESUS X IGREJA INSTITUIÇÃO: COMO ENTENDER O QUE OS CRISTÃOS CHAMAM DE IGREJA?
(parte I)

No Novo Testamento encontramos a palavra “igreja” traduzida da palavra em grego “ekklésia”, que significa “a reunião dos santos chamados para fora”. O teólogo Wayne Grudem afirma que igreja é a comunidade de todos os verdadeiros crentes em todas as épocas, que a igreja é composta de todos os que são verdadeiramente salvos. A igreja do Senhor, portanto, é invisível, porque retrata uma realidade espiritual da comunhão dos santos. William McDonald afirma que a Igreja não é uma organização, mas um organismo. Não é uma mera instituição, mas uma unidade viva. E a comunhão de todos os que nasceram de novo e participam da vida de Cristo e, conseqüentemente, estão unidos uns aos outros pelo Espírito Santo. É uma simples comunhão de pessoas sem caráter de instituição humana.

Por outro lado, a Igreja Romana afirma que não há salvação fora da igreja, observando que somente através da organização visível da igreja é que se pode reconhecer a verdadeira igreja invisível. Em outras palavras, o ensino romano defende que a igreja institucional se confunde com a igreja invisível. Tanto Lutero como Calvino discordaram dessa idéia, asseverando que a Igreja Católica Romana possuía uma forma exterior, uma organização, mas que isso era apenas uma casca. Calvino argumentou que exatamente como Caifás (o sumo sacerdote do tempo de Jesus) descendia de Arão, mas não era um verdadeiro sacerdote, assim os bispos católicos romanos “descendiam” dos apóstolos segundo a linhagem de sucessão, mas não eram verdadeiros bispos da igreja de Cristo, pois haviam se desviado da verdadeira pregação do evangelho. Logo, sua organização visível não era a verdadeira igreja.

Nesse debate, vamos perceber que a igreja invisível é a igreja que Deus vê, sendo edificada por Cristo e que será recebida imaculada por Ele. A igreja visível é a igreja que o homem vê, tanto crentes como descrentes, a qual deve ter o compromisso de retratar o máximo possível à igreja invisível. E neste ponto eu tenho me preocupado. Porque tenho observado que a igreja como organização institucional, com CNPJ, títulos (bispo, apóstolos, reverendos, ministérios e etc), fundações pára-eclesiásticas, departamentos, convenções ou concílios, programas de televisão ou rádio, entre outras características tem desfigurado a igreja genuína. A igreja não reflete mais a verdadeira igreja, na mesma proporção que o evangelho pregado por esta igreja visível (salvando as exceções) nem de longe é o evangelho ensinado nas Escrituras. Nesta igreja existe uma dicotomia entre os que conhecem adequadamente o conteúdo legítimo do evangelho, mas não o praticam; e os que praticam com toda a paixão que o evangelho merece, mas é a prática de um evangelho que não é bíblico, é doente, vazio e muitas vezes herético. Registro esses exemplos de descaracterização do evangelho, por conseguinte da igreja, não deixando de lado os muitos aproveitadores que fazem da igreja um comércio sujo, pior do que aqueles que foram chicoteados por Jesus, porque estes faziam em seu próprio nome; mas os aproveitadores de hoje o fazem em nome de Deus, com todo um respaldo de uma teologia distorcida e oportunista.

Esta preocupação faz coro com outras vozes cristãs que têm expressado a mesma insatisfação com o que se tornou a igreja visível. José Barbosa Júnior, editor do site www.crerepensar.com.br afirma: “...Mas, me preocupo com outras magias. Aquelas que são feitas em nome de Deus e de Jesus, sob a “autoridade” do Espírito Santo. Falo da “eterna magia” do evangelho fácil da prosperidade, da “eterna magia” do evangelho pagão de Neuza Itioka e cia., da “eterna magia” louca e desvairada do paipóstolo Terranova, da “eterna magia” dos Hernandes que enganam o povo ingênuo (alguns nem tanto) da Renascer, fazendo-os tomarem a espada pelos seus erros, corrompendo um povo que deveria, a princípio, buscar o seu prazer na verdade”. Caio Fábio, de forma contundente também afirma o seguinte: “...O ‘Cristianismo’, no entanto, historicamente, desfigurou Jesus de tal modo que Ele se tornou desprezível em muitos lugares, e não é por maldade humana, mas apenas pela impossibilidade de aceitar o estupro do pacote ‘cristão sem o espírito de Jesus’. Desse modo, historicamente, até hoje, o pior inimigo de Jesus e do Evangelho na Terra foi o ‘Cristianismo’.”

Pr. Celso Falleiro

sábado, 23 de maio de 2009

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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Missionários brasileiros trabalham com refugiados na África do Sul

Missionários brasileiros trabalham com refugiados na África do Sul

Fonte: Portal G1 

Eles ajudam oriundos de Burundi, Maláui, Angola e Congo, entre outros.
Africanos fogem de guerras, secas e doenças e sonham com um futuro.

Natalia da Luz Especial para o G1, na Cidade do Cabo

Um grupo de missionários brasileiros atravessou o Oceano Atlântico e atualmente ajuda refugiados de diversos países que chegaram à África do Sul para fugir de guerras civis, secas, doenças e miséria.

Segundo estudos de 2005 da Cooperação Missionária Ibero-Americana, existem aproximadamente 80 agências brasileiras atuando em todo o mundo, com mais de três mil pessoas. A falta de recursos e as barreiras culturais e linguísticas são obstáculos para muita gente, mas não para eles.

“Sinto-me realizado. Quando trabalhei em Moçambique, as histórias me desafiavam e eu descobri que um pequeno esforço pode dar sentido às nossas vidas”, conta ao G1 Gessé Rios, de 47 anos, oito deles na Cidade do Cabo, África do Sul, ajudando refugiados de países como Burundi, Maláui, Angola e Congo.


O missionário Gessé Rios distribui comida entre refugiados. (Foto: Divulgação)

Ele é filiado à Agência Presbiteriana de Missões Transculturais, organização que tem mais de 170 missionários espalhados pelo mundo. Junto com a mulher, Iolanda, e os três filhos (Gulherme, 20, Philipe, 18, e Leonardo, 16), representa a instituição na África do Sul, sendo responsável por mais de 30 refugiados em um projeto que inclui oficinas de música, informática, cerâmica, costura, cultos, além de aulas de inglês e distribuição de cestas básicas.

“O trabalho fica mais forte, e a família também”, diz Iolanda. Quando soube da possibilidade de trabalhar na África do Sul, não hesitou em partir. “Sentimos saudades, mas este é o nosso desafio”, fala em nome do resto da família que, no momento, está em temporada no Brasil.

 

Refugiados têm aula de música na Cidade do Cabo. (Foto: Divulgação)

Silvia Octaviano, de 46 anos, e filha Laura, de 14, são estreantes em missões do gênero. Sílvia conta que os seus conceitos sobre os refugiados mudaram radicalmente após a chegada à África. “Não apenas pelo trabalho diário, mas também pelos estudos em desenvolvimento comunitário. É preciso acreditar que há saída da "armadilha" da pobreza. A solução vem de dentro de cada um, do crescimento pessoal, do desenvolvimento de algumas habilidades.” 

 

Silvia Octaviano e Laura entre refugiados. (Foto: Divulgação)

Esperança renovada
 
Pedro Vicente, de 27 anos, cresceu em meio às ruínas de Luanda, capital de Angola. Ele viu o país ser destruído pela guerra civil. Ainda criança, perdeu a visão de um olho em ambiente de guerra. Na adolescência, perdeu o outro por causa de um glaucoma.

Em busca de tratamento, veio para a África do Sul e se instalou em uma das townships (equivalentes às nossas favelas, porém com estrutura mais precária) da Cidade do Cabo. “Quando eles identificavam que o Pedro era deficiente, se aproveitavam da situação para roubá-lo”, lembra Gessé.

A vida do refugiado mudou quando ele conheceu os brasileiros. “Tem sido um trampolim para alcançar alguns dos meus sonhos. Vivendo como refugiado na África do Sul, ainda mais cego, seria praticamente impossível conquistar o que eu desejo. Tinha a sensação de estar afundando numa areia movediça, quando, de repente, fui resgatado”.

A história de Pedro rende um livro que já está sendo produzido. “Uma história de superação que, certamente, ajudará pessoas que passam por situações difíceis no Brasil e em qualquer lugar do mundo”, diz o missionário. 

No mesmo clima de Pedro, Daniel Ernesto, de 22 anos, comemora a boa fase. “Hoje trabalho em uma gráfica. Estou mais feliz e com expectativas em relação ao futuro”, conta o angolano que chegou há quatro anos à África do Sul. Ele divide a casa com outros amigos lembrando que é a melhor alternativa para sobreviver. “A gente reparte os gastos e assim eu posso pensar em estudar engenharia”, completa.

Conterrâneo de Pedro e Daniel, outro jovem reconhece o trabalho dos missionários brasileiros com quem ele estuda informática, teclado e inglês. Valdemiro Ndiro tem 17 anos e está no colégio, mas já pensando na universidade. “Eu não tinha como  estudar em Angola e por isso vim para cá. Depois da universidade, que é o meu objetivo, volto”, diz determinado.

Para se especializar em meio ambiente, Ephenis Nyimba, 31 anos, deixou o Maláui rumo ao país de Mandela. “A vida era muito difícil lá. Aqui também é, mas, pelo menos, posso pensar em estudar”. Ela ainda não tem previsão de quando será concretizado o sonho, mas renova a esperança. “Eu trabalho como empregada doméstica. Ainda não consegui estudar, mas vou!”, conta a refugiada, que faz aulas de informática com os brasileiros.

 
 
Ephenis Nyimba, do Maláui, que trabalha como doméstica na África do Sul e quer estudar. (Foto: Divulgação)

As histórias de vida desses refugiados são bem parecidas: pobreza, perdas, mas, principalmente, esperança. É por ela que os africanos substituem as dificuldades na terra natal por novos desafios. O primeiro deles, segundo Silvia, assim que pisam aqui, é reunir os documentos para conquistar direitos. “A África do Sul tem uma dificuldade tremenda em documentos. Cada um diz uma coisa”, conta a brasileira.

O segundo problema é a língua. “Eles até se comunicam, mas não conseguem escrever. Por isso, as aulas de inglês são tão importantes dentro do nosso projeto”. Ela destaca que a compreensão do idioma repercute em outros problemas. “Eles assinam coisas sem saber e muitas vezes trabalham na palavra, sem contrato."

O terceiro problema é a moradia. Na maioria das vezes, partem para as townships e vivem praticamente amontoados, sem qualquer estrutura, alimentando-se mal e sem medicamentos.

Os brasileiros tentam suprir essas carências. "Nós ajudamos todos e percebemos que, com o tempo e a convivência, criam-se laços que podem nos ajudar a mudar a maneira de pensar a vida", diz Silvia.

sábado, 16 de maio de 2009

Homenagem às mães na Escola Dominical

No último domino, Dia das Mães, as mães de nossa Igreja foram homenageadas durante a Escola Dominical, com um café da manhã especial, uma encenação realizada e pela classe de adolescentes e  apresentações pelas classes de crianças. Veja algumas fotos:

domingo, 10 de maio de 2009

Cantata Evangelística Experiência com Deus

Cantata Evangelística  Experiência com Deus
Grande Coral do Sínodo Oeste do Rio de Janeiro

Dia: 16 de maio de 2009 às 18:00h

Local: Igreja Presbiteriana de Bangu
Rua Júlio César, 386 - Bangu (próximo a piscina do Bangu Atlético Clube)

Secretaria Sinodal de Música - Sínodo Oeste do Rio de Janeiro

sábado, 9 de maio de 2009

Fotos do quinto aniversário da UMP

No último domingo, dia 09 de maio de 2009,  a UMP (União de Mocidade Presbiteriana) de nossa Igreja comemorou seu quinto aniversário de organização com um culto de Ações de Graças. A mensageira da noite foi a irmã Mariza Souza, da Igreja Presbiteriana de Senador Camará.

Após o culto houve um momento de confraternização. Veja algumas fotos:



sexta-feira, 8 de maio de 2009

CAS informa: como ajudar o Nordeste


Conselho de Ação Social (CAS) da IPB, diante da situação de calamidade pública em que se encontram algumas cidades nos Estados do Maranhão, Piauí, Ceará e Bahia, conclama todas as igrejas que tiverem condições – principalmente as que se situam próximas a essas regiões- a se solidarizarem com nossos irmãos, levantando doações e ofertas.

Os donativos podem ser leite, alimentos não perecíveis, roupas e sapatos em bom estado, colchões e roupas de cama, mesa e banho.


Pontos de coleta:

Coletas para o Maranhão

Instituto Bíblico do Norte (Garanhuns-PE)
Rev. Edson Dantas e rev. Mariano Júnior
(87) 3762-1678 e 3762-1931
ibn@bluenet.com.br


Colégio Presbiteriano 15 de Novembro (Garanhuns-PE)
Rev. Eudes Oliveira
(87) 3761-1161


Coletas para o Piauí

Rev. Maeli Ferreira e Rev. José Alex Barreto (capelão)
Seminário Teológico Presbiteriano do Nordeste
(86) 3232-1370 ou 9944-3852
stnemipc@ig.com.br

Coletas para o Ceará

Rev. Ricardo Régis
(85) 3482-6650 e 8757-8080
revricardoregis@hotmail.com ou revricardoregis@ipb.org.br

Contato com o Conselho de Ação Social da IPB: clineu.francisco@uol.com.br
11 9148-3044 
Blog da Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará - http://ipcentralcamara.blogspot.com